segunda-feira, 15 de março de 2010
sábado, 13 de março de 2010
Vi Kakinho
Fs Boneless - Hi Adventure - Floripa
O tempo vai passando, vamos aprendendo, evoluindo, conhecendo novos erros e lidando melhor com os antigos e derrepente um indicador do tempo surge ferozmente, com uma velocidade até então desconhecida e um rolê cabreiro e cada vez mais maduro, mesmo sendo ainda muito jovem. Vi Kakinho - pelo nome já sabemos que o bagulho é louco - ainda era uma criança, um pouco gordinha, que pentelhava, na vibe mais maneira de moleque, os arredores da terceira rua do Rio Tavares em floripa, antro dos R.T.M.F´s, e já buscava, em seus fakie´s e batidas no bowl da Hi Adventure o mesmo caminho, de sangue e alma, trilhado pelo seu pai e pelo seu tio (perdoe-me mas se você não sabe quem são, vai ter que se informar só pra aprender).
Ver o moleque, agora, andando desse jeito e feliz por estar em casa, no espaço físico e em sí próprio, me deixa feliz por ter tido o prazer de ver algo assim tão lindo crescer, o skate.
www.flickr.com/photos/fbitao
sexta-feira, 12 de março de 2010
Black Drawning Chalks - My Favorite Way
Mais uma banda brasileira com o puro rock nas veias. Black Drawning Chalks tem um som de pegada muito Rock n´roll e um estilo dificilmente explorado - ainda mais com essa competência - em nosso território. Formada por dois Designers Graficos; Victor Rocha guitarra e vocal e Douglas de Castro bateria, que são responsáveis por toda a identidade visual da banda e mais Denis de Castro, até então estudante de Arquitetura (não sei se já se formou) e Baixista e por Renato Cunha guitarra e backing vocal. Com dois álbuns lançados; Big Deal (2007/monster discos) e Life is a Big Holiday for Us (2009/monster discos) a banda vem recebendo elogios de admiradores de Rock em todo o Brasil e em alguns lugares do mundo. Tocaram no Canada no Canadian Music Week e já se apresentaram ao lado de Monstros como; Motörhead, Eagles of Death Metal, The Datsuns e também abriram por vezes shows da americana Nashville Pussy. O nome da banda quer dizer Carvões pretos para desenhar. É nóis . . .
Camiseta produzida pelo estudio Bicicleta sem freio.
terça-feira, 9 de março de 2010
Eminence - The God of all Mistakes
segunda-feira, 8 de março de 2010
Rafael Calsinski Frente e trás das cameras . . .
domingo, 7 de março de 2010
Nocivo Shomon - A rua é quem [E.M.I.C.I.D.A diss]
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
Eo prêmio vai para . . .
Não tenho muito o que dizer sobre essas iniciativas e na verdade, para mim, elas não fedem e não cheiram. O foda foi ver uma coisa massiva, chata e sem graça, onde todos pareciam estar nos fitando da cabeça aos pés. Nada de expontâneo, uma clara copia de qualquer prêmio (seja o genero que for) sem nenhuma criatividade digna do skate. Textinhos ensaiados, uma gostosa entregando troféus, gravatinhas, óculos coloridos e sneakers descolados. Não estou escrevendo isso pra meter o pau no prêmio, mas só pra dizer que o bagulho tava muito chato. A parte mais divertida ficou por conta da platéia que lançou varias perolas, como: "Falcão, Rebelde, vai Mailton!!!"(cabreiro esse muleke tbm) e outras mais.
Fico feliz pelos indicados, vencedores e iniciativa, mas de skate mesmo, no formato do prêmio, pouco vi. O skate se baseou no assunto em questão, nas pessoas presentes, nos momentos do telão, fora isso não vi nada que tivesse alguma coisa haver com o skate. Saudades da musica punk, do hip hop balançando o ambiente, das camisas Thrasher, do baforiu dos cigarros, da cerveja com os amigos e da verdadeira emoção fluindo por toda a banca. Pra quem falar - " Porra! é uma entrega de prêmios, não uma festa" eu digo que ser premiado é motivo de festa e as pessoas que prestigiam a premiação fazem parte e também comemoram essa festa. Sei que o prêmio pode crescer, evoluir e se desenvolver, mas os moldes, copiados de outros prêmios e cheios de caretice, nada condizem com a história do skate. E aos que dizem que eu falo merda e nunca fiz parte da história do skate, eu vos digo - O skate faz parte da minha história e ele, independente de muitos personagens, é que é a base da verdadeira história.